quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Cidadania
As eleições de 2014 são uma chance e oportunidade para nós exercermos bem a nossa cidadania e escolher os candidatos que achamos melhor em termos de programa político, estabilidade moral, sustentabilidade social e coletiva, consciência cidadã, bom conteúdo de conhecimento de qualidade, fidelidade partidária, ficha limpa, não corrupção e correção comportamental e compromisso responsável com o povo e suas necessidades e emergências. Um ótimo momento de crescimento ético e evolução espiritual. Quem sabe uma maneira de interferir para melhor nos destinos da nação e intervir com opiniões e pontos de vista bem fundamentados. Talvez assim os homens e as mulheres do nosso país e cidades ganhem crédito psicológico e social quando definem bem seus prediletos e afirmam com força e coragem suas prioridades. Um instante de progresso político e alta cidadania com benefícios para todos e cada um. Então, crescemos juntos. Unidos pelo bem de nosso Estado. Nessas condições é possível acreditar em soberania nacional, segurança interpessoal e hegemonia político-partidária. Ganhamos todos. Um exemplo para nossos vizinhos das Américas e internacionais. Tenho fé que nessas horas Deus é brasileiro e o Senhor é carioca.
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Formação Política
Nas eleições de 2014, em 5 de Outubro, o futuro Senador Romário (PSB) está propondo em seu programa de candidato ao Senado Federal a Formação Política do cidadão e cidadã brasileiros a ser inserida já nas escolas municipais, estaduais e federais de ensino fundamental e médio, a fim de que as crianças, jovens e adolescentes saibam desde cedo o que é a Política, para que serve, como vivê-la e propagá-la, de que modo escolher o bom candidato, de que maneira votar bem com consciência cidadã, conteúdo político, qualidade social e repertório coletivo, tornando assim o povo brasileiro que vai nascendo a ambientar-se desde agora com a forma de se fazer política em solo nacional e internacional, adquirindo desde então suficiente cidadania para interferir nos destinos da nação e da sociedade brasileira, regional e local, e assim contribuir com o bem coletivo e a saúde social deste país de grandeza territorial e continental e gigantesca excelência de uma consciência que sabe abraçar a política e as relações interpartidárias de modo a melhorar as estruturas da sociedade, emergir bem a economia e emancipar-se em termos de direitos adquiridos e deveres e obrigações a serem cumpridos, definidos e determinados junto à gente brasileira. De fato, o futuro Senador Romário quer o estudo e a pesquisa da Constituição Brasileira de 1988, o conhecimento da história da política e sua intervenção no presente e futuro do Brasil, para isso elegendo ótimos presidentes e presidentas, governadores e governadoras capacitados e idôneos, senadores e senadoras de qualidade, deputados e deputadas federais, estaduais e municipais de conteúdo bom e repertório excelente, como disse acima. Boa idéia essa do Romário. Talvez hoje seja uma necessidade social do Estado Brasileiro. Precisamos educar bem politicamente os cidadãos e cidadãs de nossa Pátria. Uma questão de honra nacional, de moral elevada, integridade física e dignidade humana e natural. Gostei do Romário. Pensou uma coisa que está faltando no Brasil.
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Entre restos, sobras e margens...
Entre restos, sobras e margens...
Não é possível duvidar que eu estou pensando neste preciso momento do tempo terrestre e da história da eternidade, e saber assim que a vida e a realidade cotidianas são fundas como os rios, mares e oceanos, fecundas como o útero de uma mulher e profundas como o silêncio do alto das montanhas e dos montes mais elevados, o que nos faz admitir que vivemos buscando a essência das coisas no meio dos restos do dia a dia e de uma racionalidade insistente em descobrir a verdade da realidade, procurando a substância dos seres da natureza e do universo infiltrados no dia e na noite das sobras de um pensamento ansioso por se superar, ultrapassar os limites de sua capacidade e transcender as fronteiras de suas potencialidades, desejando o coração da vida expressa em letras que crescem e palavras que se somam e números que se multiplicam para constituir e definir o que é e pode ser a vida e sua abundância de bondades, concórdias e convergências e sua plenitude de liberdades cujos efeitos se identificam com as alternativas e possibilidades de uma felicidade transparente e insofismável, autêntica e verdadeira. Porque a vida é isso. São sobras que nos fazem refletir e evoluir. Restos que nos tornam pensantes e crescentes. Margens que nos transformam para melhor e em meditações ambulantes. Em tudo isso, experimentamos a verdade da realidade, a nossa busca por nossa interioridade, por um pensamento fundo, uma racionalidade fecunda e uma inteligência profunda, superadora desi mesma, que ultrapassa suas medidas, fronteiras e limites, e transcende a própria substancialidade do cotidiano. E então construimos a vida e refazemos a realidade, resgatamos o trabalho de gerar vivências, e recuperamos o jeito novo de viver, a maneira diferente de existir, o modo outro de estar no mundo e gozar de seus desejos, realidades, pensamentos, reflexões e necessidades presentes e insistentes até aqui e agora. Nesse processo de busca, encontramos todos e tudo, e até Deus.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Quem será a Presidenta ?
Luciana Genro critica o Poder e seu sistema que marginaliza as pessoas, produz a fome e a miséria e preserva as elites; Marina Silva quer governar creditando ao meio-ambiente a função unívoca que converge toda a sociedade e faz concordar patrões e trabalhadores; e Dilma Rousseff quer crescimento com estabilidade pois segundo ela "em time que está vencendo não se mexe", buscando ora manter os PAC 1,2 3, o Luz para todos, o Bolsa-Família, o Fome Zero, o Minha Casa Minha Vida, e outros, e ainda construindo alianças para bem presidir, controlar e monitorar a inflação, e zelar pela austeridade, rigor e disciplina nas ações sociais, nas economias emergentes e nas políticas públicas que precisam de emancipação. De fato, 3 mulheres de briga, polêmicas acima de tudo, dialéticas até demais, em que PSOL, PSB e PT procuram a hegemonia político-partidária e um governo para todo o povo brasileiro. Sim, 3 mulheres politicamente corretas, que usam o bom-senso para administrar, a razoabilidade para dialetizar e a inteligência política e ética para polemizar com seus adversários e não bons amigos. Realmente, 3 Presidenciáveis que bem podem fazer muito pelo Brasil, sua evolução humana e natural, seu progresso social e político, seu crescimento econômico e desenvolvimento de sua pluralidade ecológica, cultural e tecnológica. Verdadeiramente, 3 Políticas de verdade.que podem minimizar os diversos Problemas Brasileiros e achar soluções para perguntas até agora sem respostas, e saídas para as dificuldades do trabalho e das famílias de nosso território, e resoluções para as controvérsias de todos e cada um, além de uma ótima estratégia de gestão externa e boa convivência com os povos internacionais e razoável relação com outros países. Afinal, quem será a Presidenta por mais 4 anos de Brasil Brasileiro ? As urnas responderão. Torço por todas as elas. Além do meu voto, elas merecem o meu beijo. Beijo de cidadão carioca.
sábado, 30 de agosto de 2014
Vida Plural
Hoje em dia, em um mundo globalizado, interativo e compartilhador de idéias, princípios e valores, e pontos de vista diferentes, assistimos a toda uma pluralidade de relações, interação de conteúdos de qualidade ou não, todos colaborando de certo modo para a construção de um universo de boa saúde e bem-estar racional e equilibrado, um tempo e lugar em que as pessoas dividem espaços, repartem desejos e emoções, constroem alternativas de bom conhecimento e trabalho, possibilidades de geração de relacionamentos seguros, tranquilos e estáveis, reveladores das condições naturais e virtuais de um cotidiano flex e polis, onde as pessoas partem e repartem culturas variadas e mentalidades diversas, um mundo conectado e interligado, fazendo intercâmbios culturais e políticos, sociais e familiares, econômicos e financeiros. É a vida plural da modernidade. Uma realidade em que todos e cada um se vêem motivados a construir alguma coisa em prol de alguém. De algum modo todos querem comungar e participar de um Globo Novo, um Planeta mais feliz do que antes. É a Pluralidade Global.
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Mulher verdadeira
Desde os antigos gregos que a questão da verdade era discutida entre os filósofos pré-socráticos e os mestres sofistas, todos buscando a transparência ética de uma moral elevada só que os primeiros baseavam-se na insofismalidade das ações e os outros achavam que o erro lógico e a falta de discernimento linguístico poderia conduzir a um comportamento espiritualmente forte, estável, tranquilo e seguro. Os sofistas advogavam o erro em nome do capital que recebiam de reis e imperadores, enquanto que os transparentes mostravam e demonstravam que em nome do conhecimento e das certezas absolutas ou relativas deveria-se assumir responsavelmente uma atitude autêntica, reveladora de bons atos, costumes e tradições daquela época, em função é claro da capacidade popular de ser verdadeiro com as pessoas, a partir de uma consciência justa, direita e correta. Aos sofistas historicamente devemos a moral baixa que temos hoje, e aos insofismáticos a dignidade humana e a qualidade de vida, a moral elevada e a honra em sociedade que obtemos aqui e agora na modernidade. Por isso é bom e nos faz bem assumirmos uma atitude insofismática perante a vida e a realidade cotidianas, sinal de que estamos de bem com todos e em paz com cada um. Afinal, melhor a paz do que a guerra.
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
A Cultura da Prisão
Em território nacional como em outros países ainda prevalece historicamente a cultura do aprisionamento, de deixar o preso "morrer" na cadeia sustentado pela corrupção e a imoralidade presentes e insistentes dentro da cadeia. Urge buscas penas alternativas que respeitem a vida e a dignidade do prisioneiro, valorizem sua integridade e sua honra em sociedade, além de preservar sua moralidade humana e natural. Outrossim, possibilitar serviços sociais, trabalhos humanos e produtivos, o estudo como alavanca de emergência social e familiar, sempre priorizando a cultura da vida acima de tudo e de todos.
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